Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

As palavras que o vento não levou

até ao limite .

 

236.jpg

 

 

Vem. Com calma. Pacificidade. Tranquilidade.

Chega. Esperar-te-ei no cais.

Com essa alquimia a percorrer-te nas veias.

Com a utopia dos dias em que estiveste longe.

Com a saudade imensa da tua ausência.

Com o ópio (de ti) petrificado na minha alma.

Com o abraço sincero a revelar-se no olhar.

Com a vontade de dar a mão, para nunca mais se desvanecer.

Com o sorriso transpirado ao perderes-te no meu ventre.

Com os quilómetros intermináveis, até sermos um, apenas.

Com a efemeridade a dominarnos.

Sem perdermos tempos.

Amanhã, é um novo dia.

 

                                                                                                                 Hoje, é até ao limite.

 

1 comentário

Comentar post

Mais sobre mim

foto do autor

Arquivo

  1. 2015
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
Em destaque no SAPO Blogs
pub